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A realidade que assola a sociedade

Casos como o de Joana, infelizmente, são recorrentes no Brasil. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos (MDH), no primeiro semestre de 2018 foram registradas 73 mil denúncias de agressão contra a mulher. Os dados foram fornecidos pela Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência, através do número 180. Entre as denúncias estão cárcere privado, violência física e psicológica, obstétrica, sexual, moral, patrimonial, tráfico de pessoas, homicídio e assédio no esporte.

 

A denúncia de casos de violência é de grande importância, mas o que salva a vida dessas mulheres é a punição do agressor. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) de janeiro à novembro de 2017, somente no Ceará, 2.525 homens foram presos pela Lei Maria da Penha.

 

É importante ressaltar que este tipo de violência onde a mulher é a vítima não começou nos tempos modernos. A novidade a respeito de práticas como esta é que atualmente existe uma grande preocupação no combate à essa realidade que rege a vida de tantas brasileiras.

 

A criação de mecanismos para a investigação, proteção da vítima e punição do agressor, representa um marco para a história das mulheres. Recentemente, crime com motivação de gênero passou a ser chamado de feminicídio.

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